“Com o SKY, conseguimos ampliar a acurácia diagnóstica de doenças complexas da retina e do vítreo, mesmo em pacientes com catarata ou baixa midríase. Trata-se de um marco para a oftalmologia pública no Brasil”

Conectando ciência, tecnologia e acesso na América Latina A entrevista também trouxe à tona a necessidade de consolidar sistemas de saúde integrados, capazes de utilizar tecnologias avançadas de forma acessível e sustentável na América Latina. Os professores defenderam a criação de redes colaborativas entre centros de referência, plataformas tecnológicas e políticas públicas voltadas ao rastreamento e cuidado oftalmológico populacional.

Este é o primeiro relato de caso que associa BDUMP a um buraco macular com resolução anatômica espontânea após terapia combinada. A hipótese apresentada amplia o entendimento das interações entre estruturas coroidianas e a interface vítreo-retiniana em doenças paraneoplásicas oculares.

Estudo avalia se o uso crônico de cannabis reduz o risco de PVR após cirurgia de retina. Achados sugerem efeito protetor, mas com impacto clínico limitado.

O grande diferencial da técnica está na eliminação da necessidade de pinçamento com pinças, o que reduz significativamente o risco de lesões mecânicas à ILM e às camadas internas da retina — complicações comuns nas técnicas convencionais de peeling.

dedicada à preservação e valorização da memória institucional por meio de entrevistas com docentes que marcaram a trajetória do Departamento.

A incorporação de tecnologias de inteligência artificial, deep learning, imagens multimodais avançadas e plataformas integradas de diagnóstico estão não apenas acelerando o desenvolvimento científico, como também tornando os cuidados oftalmológicos mais precisos e acessíveis globalmente.

O tratamento convencional exige uma combinação de, pelo menos, três antibióticos administrados via oral, durante um período de 35 dias, com riscos relevantes de efeitos adversos, como alergias, intolerâncias e baixa adesão. O implante intravítreo de clindamicina rompe esse paradigma.

O desenvolvimento de sistemas de liberação controlada de fármacos para o tratamento de doenças do segmento posterior do olho representa uma das mais relevantes inovações na oftalmologia moderna. Esse avanço busca enfrentar um dos principais desafios no manejo de patologias crônicas da retina: reduzir a frequência de injeções intravítreas e, consequentemente, o ônus terapêutico sobre pacientes e sistemas de saúde.

Um estudo pioneiro realizado na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) lança luz sobre esse problema, demonstrando que a óptica adaptativa, uma tecnologia de imagem de altíssima resolução, é capaz de identificar alterações celulares na retina antes mesmo do surgimento de sinais clínicos ou de alterações nos exames considerados padrão-ouro, como autofluorescência, campo visual e tomografia de coerência óptica (OCT) com mapeamento de esp

Esses reconhecimentos refletem o impacto científico e assistencial do serviço, além de seu compromisso com a formação de novas gerações e o avanço da oftalmologia oncológica no Brasil e na América Latina.

O diagnóstico precoce por meio de tomografia de coerência óptica (OCT) e a intervenção cirúrgica oportuna, com técnicas como a vitrectomia via pars plana e peeling da membrana limitante interna, são elementos fundamentais para o sucesso anatômico e visual.